- Na Região Vitivinícola do Tejo, a arte de produzir vinho remonta a 2000 a.C., quando os Tartessos iniciaram a plantação da vinha junto às margens do rio Tejo. A história continua pela cronologia fora, com o ano de 1765 a destacar-se pelo desaparecimento da vinha nos campos do Tejo, como consequência de uma ordem imposta pelo Marquês de Pombal.
- A Comissão Vitivinícola Regional do Ribatejo foi criada em 1997, dando origem, em 2009, à atual CVR Tejo (Comissão Vitivinícola Regional do Tejo), a entidade que regulamenta e garante a excelência dos vinhos produzidos na região. A presença do rio, que influencia o clima e a fertilidade dos solos, contribui para a diversidade dos vinhos produzidos. A paisagem do Tejo divide-se em três zonas distintas: Charneca, a sul do rio com solos arenosos e um clima mais quente; Bardo, junto ao rio com solos de aluvião, e Campo, a norte do rio com solos argilo-calcários, onde a vinha e o olival dominam. Entre as tintas, as mais tradicionais são a Castelão, a Trincadeira e o Aragonês. As castas internacionais Syrah e Cabernet Sauvignon, juntamente com a Touriga Nacional, também se destacam. Nas brancas, as castas autóctones Fernão Pires e Arinto são as mais representativas, lado a lado com a Chardonnay e a Sauvignon Blanc.
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